PORQUE NÃO ROUBAR O NOTEBOOK DESSE CARA

Li uma notícia no Dvice e no Switched essa manhã e quis compartilhar essa história que certamente vai render boas risadas.

Agora eu vou explicar para vocês porque você não deveria pensar em roubar algo desse "indefeso" japonês.

Sabe-se que a maioria dos ladrões é pega porque em algum momento eles são burros o bastante pra pisar na bola e deixar alguma pista pra trás. Mas exige uma certa dose de burrice para roubar o notebook de um geek japonês, gravar um vídeo seu dançando rap e subestimar a capacidade do geek te pegar.
Mas foi exatamente isso que aconteceu com Mark Bao, um estudante de 18 anos, morador de Massachusetts, que teve seu MacBook Air roubado há cerca de dois meses. Na semana passada, Mark conseguiu acessar algumas funções de seu PC remotamente, graças ao Backblaze (servidor de backup automático que sincroniza as mudanças feitas no seu PC para a núvem, tornando-as possíveis de serem acessadas de qualquer lugar e descobriu o ladrão se divertindo com tirando fotos com o PhotoBooth e, acreditem, dançando toscamente um rap. Sem perder tempo, Mark postou o vídeo no YouTube, contabilizando mais de 670 mil acessos desde sua postagem no dia 19/03/2011!



Com isso, Mark pretende dar o troco no ladrão, postando sua vergonhosa dança na rede, à espera de que o ladrão (que, acreditem, mora no dormitório ao lado de Mark na Universidade) devolva seu notebook!

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SEU CARRO FALHA?

O da Daniely de Andrade Argenton sim. Há 4 anos, esta consumidora adquiriu um carro da Renault, com 2 anos de garantia, mas mesmo tendo o carro apresentado problemas que impossibilitavam seu uso desde o momento da compra, em 2007, até hoje o problema não havia sido solucionado. Enquanto o processo corria na nossa ágil justiça, a Daniely resolveu não ficar parada. Lançou o site www.meucarrofalha.com.br , buscando chamar a atenção da montadora acerca de seu problema e alertar outros consumidores sobre os riscos na hora de adquirir um carro da marca.



Criado em fevereiro de 2011, o site já teve mais de 700 mil acessos e a história da Daniely passou a figurar nas páginas de veículos importantes como a Quatro Rodas, Exame e Mundo Marketing. Totalmente integrado às mídias sociais como Twitter, Facebook e YouTube, a disseminação de sua história foi impressionante, incomodando inclusive a Renault que entrou com uma ação na justiça pedindo a extinção do site que denegria a imagem da marca.

Na última terça-feira (22) um acordo foi acertado entre as partes e a montadora aceitou devolver o dinheiro que Daniely gastou com o carro e com outros danos, além de um automóvel Clio, que será doado à AACD - Associação de Assistência à Criança Deficiente, "em agradecimento ao apoio (...) que resultou em mais de 700.000 mil acessos ao site".

Daniely seria apenas mais uma consumidora insatisfeita e desconhecida, caso não tivessi tido a iniciativa de utilizar as mídias sociais em prol da sua causa. E vale a Renault ficar de olho na premissa básica do conteúdo gerado pelo consumidor: quando ele faz sentido, agrega valor e é valioso, dissemina-se rápido, ou seja, tem muita gente por aí insatisfeita com a marca, do contrário o caso terminaria isolado pelos próprios consumidores que veriam a Renault como uma marca incapaz de fazer isso com um cliente.

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JÁ É HORA DE ABANDONAR O ORKUT?

Como aquele que uma vez já foi seu melhor amigo, o qual você costumava visitar mais de 5 vezes por dia, e após o passar do tempo olha com desconfiança e tem até vergonha de admitir seu passado em comum, o Orkut é visto como um site em vias de extinção por grande parte de sua base de usuários que migrou para o Facebook. Aposto que muitos de vocês que estão lendo esse post pensam em deletar ou já deletaram seus perfis no Orkut, como forma de se livrar de um "passado negro e assombroso". Se você ainda não deletou, espere: leia esse post até o fim e decida por si só se já chegou este momento.

É inegável que o único país no qual a rede social tem sucesso, além da Índia, é no Brasil e que os webmasters do Orkut demoraram um pouco para pegar o ritmo frenético de mudanças e inovações de seu maior concorrente. Porém, vale destacar que o site ainda respira graças às milhares de comunidades nichadas sobre diversos assuntos, diferentemente do padrão mais generalista das páginas do Facebook. Além disso, o site trouxe esta semana uma séria de inovações, como os botões de "Gostou" (vulgo "Curtir" da concorrência) com diversas opções de sentimentos a serem expressados por emoticons nas postagens, contribuindo para uma interação mais rica entre os usuários.

Por fim, além de sua experiência como usuário, em termos de negócio o Orkut ainda é muito forte. Confira:

E aí, é hora de abandonar o Orkut?

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COMO MEDIR RETORNO EM REDES SOCIAIS?

    Isso é uma pergunta que muitos de vocês devem se fazer diariamente (ou ao menos deveriam se estiverem investindo em redes sociais. Lembre-se: monitorar as redes é muito mais do que apenas fazer parte delas!) quando o assunto é colocado em pauta numa mesa de almoço ou numa cobrança para justificar investimentos financeiros nessa área ainda tão nebulosa da comunicação e do marketing.

    Uma ferramenta muito útil que pode , em um primeiro momento, auxiliar você a medir o retorno de suas iniciativas em redes sociais, é o Wildfire. (http://monitor.wildfireapp.com/). Através dessa ferramenta, torna-se possível mensurar sua performance em duas das mais ativas redes sociais da web: o Facebook e o Twitter, sendo possível verificar o número de "curtir" por postagem ou o aumento de seguidores após a implementação de sua estratégia no Twitter. E o melhor de tudo: de graça!

    Mas o aplicativo não pára por aí: quer melhor argumento para defender as iniciativas em redes sociais frente a seu público interno do que comparar sua performance com a de seus concorrentes? Inserindo apenas o nome da página sua e de seu concorrente, ou de seus perfis no Twitter, é possível obter de forma clara e objetiva, com gráficos e todas aquelas percentagens que o pessoal de finanças adora ver para não cortar sua verba, um comparativo de resultados de sua ação versus a de um concorrente, em determinado período.

    Aproveite e comece uma cultura de mensuração de dados das iniciativas online, caso isso ainda não exista em sua empresa. Saber com clareza os pontos fortes e fracos de suas ações é fundamental para otimizar verbas, investimento e, mais do que tudo, atingir seu público da forma mais relevante possível.

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ALUGUEL DE FILMES PELO FACEBOOK

   

    Se você respondeu que sim, apesar de não ter o mesmo dinheiro que os presidentes da Warner e do Facebook, ao menos você pensa como eles!
    O Facebook parece cada vez mais entender-se como uma plataforma de negócios em entretenimento do que apenas uma rede social. A Warner Bros Digital Distribution informou que vai tornar alguns de seus filmes disponíveis no Facebook, abrindo uma nova fonte de receita para o site e iniciando uma frente de competição entre as companhias de entretenimento online. A rede social tem seu ganho basicamente atrelado à publicidade postada em suas páginas, além de receber uma participação de 30% nas vendas feitas por terceiros no site usando os Facebook Credits.
    Utilizando-se dos Facebook Credits, moeda virtual já utilizada por mais de 400 jogos e aplicativos da plataforma como Farmville e Mafia Wars (Nota: Vale lembras que utilizando os Facebook Credits pagos em dólar para destravar funções premium nos aplicativos, o usuário passa a gerar receita para essas ferramentas, até então tidas como gratuitas pelos seus desenvolvedores), o usuário pode alugar filmes por 30 créditos, ou US$3. Inicialmente o serviço estará disponível apenas nos EUA, sendo o aluguel válido por 48 horas, prazo no qual o usuário pode parar e retomar a exibição quando bem entender, desde que esteja logado no Facebook.
   A grande vantagem do Facebook em relação a seus concorrentes (agora nos referindo ao segmento de aluguel de filmes online) é sua força em relação ao conteúdo gerado pelos usuários. A visão de seus amigos, seja por um "Curtir" ou por um comentário positivo em relação a um filme visto na plataforma, potencializa o buzz gerado em relação a um filme que agrada o público, gerando mais aluguéis, ou seja, mais lucros!

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